sábado, 9 de dezembro de 2017

Gordin da Coréia, o boliçoso necessário, não reconhece Israel


"Israel não existe para lhe atribuírem uma capital", diz Kim, presidente da Coréia do Norte.
O Kim é aquele tipo de menino buliçoso: sabe aquele moleque que o salão está arrumado, pronto para festa, ele vai e desarruma, e corre para se esconder para não levar uma surra de quem é o dono da festa? É o Kim.
Curioso que NENHUM país do mundo, dos mais de 200, reconheceram a trampa do Trump: querer reconhecer Jerusalém como capital de Israel. Só os que se julgam donos da festa reconhecem, que são aqueles sem rosto, que mandam no governo Trump, os que falam pela boca dele, assim como falavam pela de outros presidentes estadunidenses.
Nessa história, existe tanta mentira como verdade e tanta verdade como mentira, e o Gordim se torna aquela figura necessária para dizer suas verdades. E, talvez já não tenha lavado aquela surra, porque os que se julgam donos da festa precisem dele, para manter o clima perfeito, para criar aquela briga de fim de festa, na qual se aproveita a confusão, para bater e tomar o que realmente se quer.
Como ocorre hoje no Brasil

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